Ontem pela primeira vez ela me fez sentir que eu não sou o “pai” do meu “filho”. Eu não quero ser “PAI”. Eu quero ser “O PAI” dele. Sei que tenho que amadurecer bastante, mas sei também que a coisa mais importante para qualquer filho é o amor. E isso eu tenho muito pra dar. Queria dizer “eu amo você” todos os dias pra ele. Mas por um instante ela me fez sentir tão impotente e distante... Parecia um estranho.
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